Sílvia Maria Vieira Peixoto Araújo (Mariana, 16 de setembro de 1951 — São Paulo, 25 de junho de 2008), mais conhecida como Sylvinha Araújo, foi uma cantora e compositora brasileira.
Sylvinha começou sua carreira na década de 1960, lançada por Chacrinha.[1] Na época, apresentou o programa O Bom, com Eduardo Araújo, com quem se casaria (em 1969) e teria dois filhos.
Em 1967 gravou seu primeiro disco, o compacto Feitiço de broto.[2] Entre suas composições de maior sucesso, está "Minha primeira desilusão".
O crítico e produtor musical Nelson Motta chegou a chamá-la de Janis Joplin brasileira, após a versão soul que imprimiu à canção "Paraíba", de Luiz Gonzaga.[1] Chegou a vender mais de um milhão de discos na carreira.[3] No final da década de 1970, passou gravar jingles publicitários, e gravou mais de 2 mil.[1]
Entre os anos 1970 e 80 ela foi jurada de calouros no programa dominical de Silvio Santos.[3] Afastada da publicidade, passou a se dedicar à gravadora Number One (sua e do marido). Em 2001, lançou o álbum Suave É a Noite. Em 2007, lançou um DVD comemorativo dos 40 anos da Jovem Guarda, e vinha trabalhando na divulgação desse trabalho.[4]
Quando morreu, estava internada havia 21 dias no Hospital 9 de Julho, em decorrência de complicações do câncer de mama contra o qual lutou 12 anos. Foi enterrada em Itapecerica da Serra.
Sylvinha começou sua carreira na década de 1960, lançada por Chacrinha.[1] Na época, apresentou o programa O Bom, com Eduardo Araújo, com quem se casaria (em 1969) e teria dois filhos.
Em 1967 gravou seu primeiro disco, o compacto Feitiço de broto.[2] Entre suas composições de maior sucesso, está "Minha primeira desilusão".
O crítico e produtor musical Nelson Motta chegou a chamá-la de Janis Joplin brasileira, após a versão soul que imprimiu à canção "Paraíba", de Luiz Gonzaga.[1] Chegou a vender mais de um milhão de discos na carreira.[3] No final da década de 1970, passou gravar jingles publicitários, e gravou mais de 2 mil.[1]
Entre os anos 1970 e 80 ela foi jurada de calouros no programa dominical de Silvio Santos.[3] Afastada da publicidade, passou a se dedicar à gravadora Number One (sua e do marido). Em 2001, lançou o álbum Suave É a Noite. Em 2007, lançou um DVD comemorativo dos 40 anos da Jovem Guarda, e vinha trabalhando na divulgação desse trabalho.[4]
Quando morreu, estava internada havia 21 dias no Hospital 9 de Julho, em decorrência de complicações do câncer de mama contra o qual lutou 12 anos. Foi enterrada em Itapecerica da Serra.